Trocas gasosas em plantas envasadas de Tabebuia aurea sob estresse hídrico
AUTOR(ES)
Oliveira, Ademir Kleber Morbeck, Gualtieri, Sônia Cristina Juliano de, Bocchese, Ricardo Anghinoni
FONTE
Acta Scientiarum. Agronomy
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
Visando avaliar os efeitos do estresse hídrico sobre as trocas gasosas de CO2 e H2O, mudas de paratudo com cinco meses de idade cultivadas em sacos de plantio foram submetidas a estresse hídrico simulado pela supressão da irrigação durante 21 dias. Após 14 dias de supressão de irrigação, os valores de transpiração, condutância estomática e fotossíntese líquida das folhas foram nulos, enquanto o potencial hídrico das folhas atingiu -2,4 MPa. A partir deste ponto foi reiniciada a irrigação diária, sendo que após 96 horas as taxas voltaram a oscilar na faixa dos valores iniciais (transpiração - 3,2 a 3,5 mmol m-2 s-1; condutância estomática - 0,32 a 0,35 mol m-2 s-1; e, fotossíntese - 8,0 a 9,8 µmol m-2 s-1), além do potencial hídrico voltar a apresentar valores similares ao início do experimento (-0,6 MPa), demonstrando que a espécie possui mecanismos para tolerar déficit hídrico durante um período que pode ser considerado ecologicamente relevante.
ASSUNTO(S)
déficit hídrico fotossíntese condutância ipê
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