Troca intertemporal entre economias desenvolvidas e em desenvolvimento
AUTOR(ES)
Resende, Marco Flávio da Cunha
FONTE
Revista de Economia Contemporânea
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-04
RESUMO
O modelo neoclássico de troca intertemporal conclui pelo aumento do bem-estar concomitantemente à solvência externa intertemporal nas economias que promovem a abertura financeira e comercial. Porém, tal modelo não considera a existência de diferenciais de produtividade entre economias, assumidos em diversas escolas econômicas tais como a ricardiana, cepalina e neo-schumpeteriana. Neste artigo buscou-se avaliar a adequação do citado modelo em relação a um mundo onde os diferenciais de produtividade entre economias estão presentes. Constatou-se a inadequação do modelo neoclássico de troca intertemporal quando os citados diferenciais de produtividade são considerados.
ASSUNTO(S)
troca intertemporal produtividade economias (não) desenvolvidas
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