TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE ROMÃ (Punica granatum L.): EFEITO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA
AUTOR(ES)
SILVA, JOSEANO GRACILIANO DA, LOPES, KILSON PINHEIRO, CAVALCANTE, JERFFESON ARAÚJO, PEREIRA, NATALI ALMEIDA EVANGELISTA, BARBOSA, ROBERTA CHAIENE ALMEIDA
FONTE
Rev. Bras. Frutic.
DATA DE PUBLICAÇÃO
02/03/2017
RESUMO
RESUMO Objetivou-se avaliar a eficiência de diferentes métodos de remoção da sarcotesta de sementes de romã e seus efeitos sobre a qualidade fisiológica. Foram empregados os seguintes tratamentos: T1 - fricção em areia grossa sobre peneira; T2 e T3 - imersão em ácido sulfúrico (98%) por 30 minutos e lavagem em água corrente, com e sem vernalização, durante 48 horas em geladeira a 4ºC, respectivamente; T4 e T5 - fermentação natural por 72 horas, com sementes submetidas e não submetidas à secagem à sombra, durante sete dias, respectivamente, e T6 - sementes com sarcotesta intacta, como testemunha. Utilizou-se do delineamento inteiramente casualizado, com dados submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Observou-se superioridade nos valores de germinação e emergência para os tratamentos submetidos à fermentação, associando isto à possível sensibilidade à dessecação da semente e dormência, comprovado pelo teste de envelhecimento acelerado.
ASSUNTO(S)
romãzeira sarcotesta dormência fisiologia