Tratamento endoscópico das fístulas após gastrectomia vertical e bypass gástrico em Y de Roux
AUTOR(ES)
Périssé, Luís Gustavo Santos, Périssé, Paulo Cezar Marques, Bernardo Júnior, Celso
FONTE
Rev. Col. Bras. Cir.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-06
RESUMO
avaliar a utilização das próteses metálicas autoexpansivas no tratamento das fístulas pós-gastroplastia redutora. todos os pacientes foram tratados com próteses metálicas autoexpansivas totalmente recobertas e, exceto aqueles que apresentavam drenos intracavitários, foram submetidos à drenagem por via laparoscópica ou guiada por TC. Após seis a oito semanas, a prótese era retirada e, caso a fístula ainda estivesse aberta, novas próteses eram posicionadas e permaneciam por igual período. o tratamento endoscópico obteve sucesso em 25 (86,21%) pacientes. A principal complicação foi a migração da prótese, ocorrida em sete pacientes. Outras complicações foram intolerância à prótese, hemorragia digestiva e aderência. O tratamento não teve êxito em quatro pacientes (13,7%), sendo que um (3,4%) faleceu. a abordagem endoscópica com a utilização de prótese autoexpansiva, totalmente recoberta, foi eficaz para tratar a maioria dos pacientes com fístula pós-gastroplastia redutora.
ASSUNTO(S)
fístula complicações pós-operatórias procedimentos cirúrgicos endoscópicos gastrointestinais implante de prótese
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