Tratamento endodôntico de segundo molar inferior com hipertaurodontia
AUTOR(ES)
SILVA, Emmanuel João Nogueira Leal, SENNA, Plínio Mendes, COUTINHO FILHO, Tauby de Souza, KREBS, Renato Liess
FONTE
RGO, Rev. Gaúch. Odontol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-06
RESUMO
A taurodontia é consequência de um distúrbio de desenvolvimento em que a bainha epitelial de Hertwig não invagina corretamente em um nível normal, repercutindo em um aumento do corpo e da câmara pulpar de um dente multiradicular, predominantemente molares permanentes, pelo deslocamento do assoalho pulpar no sentido apical. Apesar de clinicamente aparentar-se como um dente normal, esta variação morfológica pode ser diagnosticada por exame radiográfico de rotina evidenciando câmara pulpar aumentadas em tamanho no sentido ápico-oclusal e raízes curtas. Devido a estas alterações anatômicas, o tratamento endodôntico de um elemento com taurodontia se torna um desafio clínico, já que é necessário um cuidado especial na localização e manejo do sistema de canais radiculares. De acordo com o grau de deslocamento apical do assoalho pulpar, a taurodontia pode ser classificada em: hipotaurodontia, mesotaurodontia e hipertaurodontia. O objetivo deste trabalho é relatar o caso clínico de um paciente que necessitou de tratamento endodôntico em um segundo molar inferior com hipertaurodontia.
ASSUNTO(S)
endodontia anormalidades da boca cavidade pulpar
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