Tratamento cirúrgico do ameloblastoma com reconstrução de mandíbula com enxerto de crista ilíaca não vascularizado: estudo de sete casos
AUTOR(ES)
Lunardi, Daniela Venturoli, Fava, Antonio Sérgio, Martins, Rui Henriques, Homem, Maria da Graça Naclério, Rapoport, Abrão, Carvalho, Marcos Brasilino de
FONTE
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
DATA DE PUBLICAÇÃO
2001-02
RESUMO
OBJETIVO: Determinar a validade do enxerto autólogo de crista ilíaca não vascularizado no tratamento cirúrgico do ameloblastoma de mandíbula. MÉTODO: Nos Serviços de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Semiologia Bucal do Complexo Hospitalar Heliópolis, de 1980 a 2000, foram tratados 31 pacientes com ameloblastoma de mandíbula, dos quais sete receberam enxerto de crista ilíaca autólogo, fixos com placa de titânio do sistema A-0 (quatro casos) e aço inox (três casos), sendo portadores da variedade folicular (seis casos) e plexiforme (um caso). RESULTADOS: Nesta análise, foi utilizado o Teste de Hipótese para a média populacional com a variança desconhecida, houve exposição da placa em três casos (40%) quando a neoplasia ultrapassava a linha média e em quatro casos (60%) não incidiu nenhuma complicação. CONCLUSÕES: Apesar da incidência de exposição de placa, o método é indicado na reconstrução da mandíbula de pacientes com ameloblastoma.
ASSUNTO(S)
ameloblastoma crista ilíaca reconstrução placas
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