Transplante de pâncreas e ilhotas em portadores de diabetes melito
AUTOR(ES)
Sá, João Roberto de, Gonzalez, Adriano Miziara, Melaragno, Cláudio Santiago, Saitovich, David, Franco, Denise Reis, Rangel, Erika Bevilaqua, Noronha, Irene Lourdes, Pestana, José Osmar Medina, Bertoluci, Marcelo Casaccia, Linhares, Marcelo, Miranda, Marcelo Perosa de, Monteagudo, Patricia, Genzini, Tércio, Eliaschewitz, Freddy Goldberg
FONTE
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-03
RESUMO
O transplante simultâneo de pâncreas/rim tem indicações específicas, riscos e benefícios. O procedimento, cada vez mais realizado, traz vantagens se comparado ao paciente em diálise, em relação à qualidade de vida, anos de vida ganhos e evolução das complicações crônicas. Se o paciente tiver a opção de realizar o transplante de rim com doador vivo, que apresenta sobrevida semelhante do enxerto e do paciente aos dez anos, o procedimento deverá ser considerado. O transplante de pâncreas após rim, quando efetivo, pode melhorar a evolução das complicações cardiovasculares, mas em contrapartida provoca maior mortalidade nos primeiros meses após a cirurgia. O transplante isolado de pâncreas também ocasiona a maior mortalidade pós-operatória, resultado da complexidade do procedimento e da imunossupressão. O transplante de ilhotas tem sua indicação para um seleto grupo de diabéticos com instabilidade glicêmica.
ASSUNTO(S)
diabetes melito pâncreas ilhotas transplante
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