Transpiração de Mogno Africano com método de Granier e com lisímetro de lençol freático constante
AUTOR(ES)
Sérvulo, Ana C. O., Vellame, Lucas M., Casaroli, Derblai, Alves Júnior, José, Souza, Pedro H. de
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-05
RESUMO
RESUMO No monitoramento do déficit hídrico e no manejo da irrigação do Mogno Africano, o uso da sonda de dissipação térmica (método de Granier) é útil porém necessita de ajuste do modelo. Objetivou-se ajustar e validar a equação proposta por Granier para estimativa da transpiração em Mogno Africano e a partir da lisimetria medir a transpiração e relacioná-la com a demanda hídrica atmosférica. Monitoraram-se as condições meteorológicas, a transpiração e o fluxo de seiva em três plantas de 2,5 anos de idade de Mogno Africano em lisímetros de lençol freático constante, em Goiânia, GO. Avaliou-se: a área de xilema ativo (AS), a área foliar (AF), a transpiração medida pelo método do lisímetro (TLIS) e estimada pelo fluxo de seiva (TFS). A AS compreendeu 55,24% da área da seção transversal do caule. A AF variou entre 11,95 e 10,66 m2. TLIS e TFS variaram de 2,94-29,31 e 0,94-15,45 L d-1, respectivamente. O modelo original subestima a transpiração em 44,4% sendo o modelo ajustado F = 268,25 . k1,231. AS foi significativo (F < 0,05). Devido ao confinamento radicular, a transpiração teve baixa correlação, porém positiva, com a demanda hídrica atmosférica.
ASSUNTO(S)
khaya ivorensis fluxo de seiva transpiração lisimetria área do xilema
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