TRANSCULTURAL ADAPTATION OF THE SELF-EVALUATION INSTRUMENT OF OCCUPATIONAL OPERATION FOR BRAZILIAN SIGN LANGUAGE

AUTOR(ES)
FONTE

Texto contexto - enferm.

DATA DE PUBLICAÇÃO

10/07/2019

RESUMO

RESUMO Objetivo: realizar a adaptação transcultural do instrumento Autoavaliação do Funcionamento Ocupacional para Língua Brasileira de Sinais. Método: pesquisa metodológica prospectiva com tradução e adaptação transcultural do português brasileiro para a Língua Brasileira de Sinais, realizada de agosto de 2016 a outubro de 2017, a partir da metodologia para tradução em língua de sinais baseada em evidência, com as etapas de tradução (perfis heterogêneos entre os tradutores), síntese das traduções, retrotradução, revisão por juízes (validação e análise semântica), teste-piloto e versão final do instrumento em Língua Brasileira de Sinais em vídeo. Resultados: foram levantadas necessidades de modificação do pronome e acrescentados sinais que pudessem expressar a autorreflexão em perguntas, com a utilização de pronomes na primeira pessoa. Ainda foram averiguados: necessidade de substituição de alguns sinais, o uso da datilologia, modificação do nome de um domínio para o contexto e a realidade da população, bem como ajustes e indicações de utilização da versão online em Língua Brasileira de Sinais, através de equipamentos com maior velocidade de internet. Conclusão: o teste-piloto mostrou que a validação aparente e de conteúdo, durante o processo de adaptação transcultural para Língua Brasileira de Sinais do instrumento Autoavaliação do Funcionamento Ocupacional, foi satisfatória.ABSTRACT Objective: to carry out the cross-cultural adaptation of the instrument Self-Assessment of Occupational Functioning for Brazilian Sign Language. Method: prospective methodological research with translation and cross-cultural adaptation of Brazilian Portuguese into the Brazilian Sign Language, held from August 2016 to October 2017, based on the methodology for evidence-based sign language translation, with translation stages (profiles heterogeneity among translators), synthesis of translations, back-translation, review by judges (validation and semantic analysis), pilot test and final version of the instrument in video Brazilian Sign Language. Results: needs for modifying the pronoun were raised and signs were added that could express self-reflection in questions using first-person pronouns. The following were also investigated: the need to replace some signals, the use of the datiological alphabet, the modification of the domain name to the context and the reality of the population, as well as adjustments and indications of use of the online version in Brazilian Sign Language, through equipment with greater speed of internet. Conclusion: the pilot test showed that the apparent validation and content, during the process of cross-cultural adaptation to the Brazilian Sign Language of the Self-Assessment of Occupational Functioning instrument, was satisfactory.

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