Toronto Alexithymia Scale: Adaptação da Versão Brasileira para Adultos de Baixa Escolaridade
AUTOR(ES)
Fortes, Tatiana Roccato, Bordin, Isabel Altenfelder Santos, Semer, Norma Lottenberg
FONTE
Paidéia (Ribeirão Preto)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-08
RESUMO
Resumo: Com objetivo de estudar a alexitimia em indivíduos adultos de baixa escolaridade, decidimos adaptar a versão brasileira da Toronto Alexithymia Scale (TAS-26) e verificar sua consistência interna. Para isso, traduzimos a TAS-26 original (inglês) para o português, com linguagem coloquial, sem alteração de conteúdo. Em estudo exploratório qualitativo foram entrevistadas 50 mulheres (38-65 anos, escolaridade <9 anos) e identificamos dificuldade de compreensão em 22 itens, que necessitaram de adaptação. Após retro-tradução feita por tradutor profissional, a TAS-26 adaptada foi então aplicada a nova amostra de mulheres (90 com dor crônica e 90 sem dor, 38-65 anos, escolaridade <9 anos) para avaliar sua consistência interna. Apenas quatro itens (1/2/3/16) da versão brasileira pré-existente (apropriada a universitários) não sofreram modificação. A consistência interna (alfa de Cronbach) foi satisfatória na pontuação total (0,65) e elevada no fator 1 (0,87). A versão brasileira da TAS-26 adaptada é adequada a indivíduos adultos de baixa escolaridade.
ASSUNTO(S)
alexitimia escolaridade escalas pesquisa qualitativa psicometria
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