Tomografia computadorizada de alta resolução nas complicações pulmonares pós-transplante de medula óssea: ensaio iconográfico
AUTOR(ES)
Gasparetto, Emerson L., Ono, Sergio E., Escuissato, Dante L., Souza, Carolina A., Rocha, Gabriela de Melo, Inoue, Cezar, Falavigna, João M., Marchiori, Edson
FONTE
Radiologia Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005-12
RESUMO
O transplante de medula óssea (TMO) tem sido utilizado como tratamento de escolha para diversas doenças hematológicas. Entretanto, as complicações pulmonares, que podem ocorrer em até 60% dos pacientes, são o principal motivo de falha no tratamento. As complicações pulmonares pós-TMO podem ser divididas em três fases, de acordo com a imunidade do paciente. Na primeira fase, até 30 dias após o procedimento, predominam as complicações não infecciosas e as pneumonias fúngicas. Na fase precoce, que vai até o 100º dia pós-TMO, as infecções virais, principalmente por citomegalovírus, são mais comuns. Finalmente, na fase tardia pós-TMO, complicações não infecciosas como bronquiolite obliterante com pneumonia em organização e doença do enxerto contra o hospedeiro são mais comumente observadas. Os autores apresentam um ensaio iconográfico, enfatizando os aspectos de tomografia de alta resolução em pacientes com complicações pulmonares pós-TMO.
ASSUNTO(S)
tomografia computadorizada de alta resolução transplante de medula óssea infecções pulmonares
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