Tolerância do cultivar de milheto ADR-300 ao herbicida atrazine
AUTOR(ES)
Dan, Hugo de Almeida, Barroso, Alberto Leão de Lemos, Finotti, Tiago Rezende, Dan, Lilian Gomes de Moraes, Assis, Renato Lara de
FONTE
Revista Ciência Agronômica
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-03
RESUMO
Este trabalho teve por objetivo avaliar a seletividade do herbicida atrazine para a cultura do milheto (Pennisetum glaucum). O ensaio foi implantado em vasos com capacidade de 10 dm-3 de solo, em condições de casa de vegetação em delineamento inteiramente casualizado, por meio do esquema fatorial 5 x 3 com quatro repetições, correspondendo a cinco doses de atrazine: 0; 0,5; 1,5; 2,5 e 4,0 kg ha-1, aplicadas em três estádios de crescimento do milheto (duas, quatro e oito folhas expandidas) cultivar ADR-300. Foram avaliados os níveis de fitotoxicidade aos 7 e 21 dias após a aplicação, altura das plantas, biomassa seca da parte aérea e massa das espigas. Maiores sintomas de fitointoxicação seguido de redução no acúmulo de biomassa seca foram obtidos em aplicações realizadas nos estádios mais precoces da cultura e se intensificaram com o incremento da dose do herbicida. Em relação à massa da espiga, doses inferiores a 1,5 kg ha-1 de atrazine apresentaram maior flexibilidade quanto ao estádio de aplicação, podendo ser utilizadas de forma segura visando o manejo de plantas daninhas no cultivar ADR-300.
ASSUNTO(S)
gramínea triazinas seletividade