Tolerância de porta-enxertos de goiabeira ao estresse salino
AUTOR(ES)
Sá, Francisco V. da S., Nobre, Reginaldo G., Silva, Luderlândio de A., Moreira, Rômulo C. L., Paiva, Emanoela P. de, Oliveira, Fernanda A. de
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-12
RESUMO
RESUMO Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a tolerância de porta-enxertos de goiabeira sob estresse salino na fase inicial de desenvolvimento. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento experimental em blocos casualizados, no esquema fatorial 5 x 3, constituído de cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 dS m-1) e três porta-enxertos de goiabeira (Crioula, Paluma e Ogawa), com quatro repetições e quatro plantas por repetição. Após 30 dias da semeadura foram avaliados a emergência, o crescimento e o acúmulo de fitomassa. O aumento da salinidade restringe a emergência, o crescimento e o acúmulo de fitomassa da goiabeira sendo os efeitos mais drásticos em níveis superiores a 1,8 dS m-1. A cultivar Crioula é mais tolerante à salinidade em relação às cultivares Paluma e Ogawa, podendo ser indicada como porta-enxerto.
ASSUNTO(S)
psidium guajava l. irrigação salinidade propagação
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