Tolerância de genótipos de amendoim (Arachis hypogea) ao estresse salino na fase inicial

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-01

RESUMO

RESUMO Objetivou-se avaliar a emergência, o crescimento, o acúmulo de biomassa e a tolerância de genótipos de amendoim sob estresse salino. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido (casa de vegetação), avaliando seis genótipos de amendoim (Tatuí, L7151, Caiapó, IAC8112, IAC881 e Havana) submetidos a dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,5 (controle) e 3,5 dS m-1), arranjados em esquema fatorial 6 x 2, em delineamento experimental de blocos casualizado, com cinco repetições, com duas plantas por parcela. As plantas foram cultivadas durante 30 dias após a semeadura, em lisímetros com capacidade para 0,5 dm3, preenchidos com uma mistura de solo não salino e não sódico, com substrato comercial na proporção de 1:1 base em volume. Durante esse período as plantas foram avaliadas quanto à emergência, crescimento, acúmulo de biomassa e tolerância à salinidade e dissimilaridade. Os genótipos Tatuí e L7151 são os mais sensíveis ao estresse salino na fase de emergência. A irrigação com água de alta salinidade reduziu o crescimento, o acúmulo de biomassa dos genótipos de amendoim, sendo os genótipos Caiapó e IAC8112 os menos afetados. A classificação de tolerância à salinidade teve a seguinte sequência: Caiapó > IAC8112 > Havana > Tatuí > IAC881 > L7151.

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