THÉÂTRE, PHILOSOPHIE ET RÉSISTANCE : LA PREMIERE PIECE DE SARTRE
AUTOR(ES)
Hilgert, Luiza Helena
FONTE
Kriterion
DATA DE PUBLICAÇÃO
13/05/2019
RESUMO
RESUMO Jean-Paul Sartre estreia como dramaturgo durante a Segunda Guerra Mundial, quando é feito prisioneiro de guerra na Alemanha em um campo de concentração com outras 25 mil pessoas. Durante seu cárcere, o filósofo escreve uma peça de teatro reunindo vítimas e seus algozes, judeus e alemães. Bariona é a primeira peça de Sartre e permanecerá a referência do teatro de situações que o autor continuará a perseguir por toda a vida. Tradicionalmente, o pensamento sartriano é considerado, em um primeiro momento, sob o prisma da filosofia abstrata e individualista, que teria na obra O ser e o nada a expressão fundamental; em seguida, em um segundo momento, depois da Segunda Guerra Mundial, o é por meio do marxismo, do qual a Crítica da razão dialética seria a obra principal. O objetivo fundamental do presente artigo é o de colocar à prova essa ideia, analisando os conceitos de homem solitário e de coletividade na primeira peça de teatro de Sartre. Veremos que a interpretação que divide o pensamento de Sartre em dois não é, com efeito, justa.
Documentos Relacionados
- La seconde sophistique et la philosophie
- Philosophie et autorite logique: la question vitale pour la philosophie française
- Ordre et temps dans la Philosophie de Foucault
- Dion Boucicault’s Robert Emmet?: The Question of Authorship and the Season Premiere at the McVicker's Theatre, Chicago, on November 5, 1884
- L'aliené devant la philosophie, la morale et la société