The Usefulness of Admission Plasma NT-pro BNP Level to Predict Left Ventricular Aneurysm Formation after Acute ST-Segment Elevation Myocardial Infarction

AUTOR(ES)
FONTE

Arq. Bras. Cardiol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

28/10/2019

RESUMO

Resumo Fundamento: O aneurisma do ventrículo esquerdo (AVE) é uma importante complicação do infarto agudo do miocárdio (IAM). Objetivo: Investigar o papel da porção N-terminal do pró-hormônio do peptídeo natriurético do tipo B (NT-proBNP) para predizer o desenvolvimento de AVE após infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCST). Métodos: Incluímos prospectivamente 1519 pacientes consecutivos com IAMCST. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com o desenvolvimento de AVE nos seis meses após o infarto do miocárdio. Os pacientes com ou sem AVE foram examinados para determinar se existia uma relação significativa entre os valores basais do NT-proBNP e as características clínicas. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: O AVE foi detectado em 157 pacientes (10,3%). O nível basal do NT-proBNP foi significativamente maior em pacientes que desenvolveram AVE após IAM (523,5 ± 231,1 pg/mL vs. 192,3 ± 176,6 pg/mL, respectivamente, p < 0,001). Os preditores independentes da formação de AVE após IAM foram idade > 65 anos, tabagismo, classe Killip > 2, cirurgia de revascularização miocárdica anterior, insuficiência cardíaca pós-infarto do miocárdio, fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 50%, falha de reperfusão, fenômeno de no-reflow, pico de troponina I e CK-MB e NT-proBNP > 400 pg/mL na internação. Conclusões: Nossos achados indicam que o nível plasmático do fragmento N-terminal do peptídeo natriurético tipo B na admissão, entre outras variáveis, fornece informações preditivas valiosas sobre o desenvolvimento de AVE após o IAMCST agudo.Abstract Background: Left ventricular aneurysm (LVA) is an important complication of acute myocardial infarction. In this study, we investigated the role of N- Terminal pro B type natriuretic peptide level to predict the LVA development after acute ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI). Methods: We prospectively enrolled 1519 consecutive patients with STEMI. Patients were divided into two groups according to LVA development within the six months after index myocardial infarction. Patients with or without LVAs were examined to determine if a significant relationship existed between the baseline N- Terminal pro B type natriuretic peptide values and clinical characteristics. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: LVA was detected in 157 patients (10.3%). The baseline N- Terminal pro- B type natriuretic peptide level was significantly higher in patients who developed LVA after acute MI (523.5 ± 231.1 pg/mL vs. 192.3 ± 176.6 pg/mL, respectively, p < 0.001). Independent predictors of LVA formation after acute myocardial infarction was age > 65 y, smoking, Killip class > 2, previous coronary artery bypass graft, post-myocardial infarction heart failure, left ventricular ejection fraction < 50%, failure of reperfusion, no-reflow phenomenon, peak troponin I and CK-MB and NT-pro BNP > 400 pg/mL at admission. Conclusions: Our findings indicate that plasma N- Terminal pro B type natriuretic peptide level at admission among other variables provides valuable predictive information regarding the development of LVA after acute STEMI.

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