Terapia ocupacional: uma profissão relacionada ao feminino
AUTOR(ES)
Figueiredo, Mirela de Oliveira, Zambulim, Mariana Cristina, Emmel, Maria Luisa Guillaumon, Fornereto, Alana de Paiva Nogueira, Lourenço, Gerusa Ferreira, Joaquim, Regina Helena Vitale Torkomian, Barba, Patricia Della
FONTE
Hist. cienc. saude-Manguinhos
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-03
RESUMO
Resumo O artigo analisa e descreve possíveis razões pelas quais a terapia ocupacional é abordada como uma profissão feminina. Trata-se de uma revisão do tipo narrativa de caráter analítico da literatura com uma abordagem qualitativa na análise dos dados. A inserção das mulheres no mercado de trabalho esteve envolta por estereótipos associados ao gênero feminino, determinando profissões tipicamente femininas. Os estereótipos de habilidade para o cuidar e com tarefas que envolvessem movimentos finos e de bondade e paciência constituíram qualidades exigidas para as primeiras terapeutas ocupacionais e determinaram a questão do gênero na profissão. A mudança no estereótipo de gênero ocupa hoje um cenário de debates, e esta discussão pode colaborar para uma prática profissional mais reconhecida e valorizada.
ASSUNTO(S)
profissão feminino terapia ocupacional gênero
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