Tecnologias digitais e redes interativas

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2009

RESUMO

Este trabalho visa explorar os limites conceituais e os diversos significados da ação coletiva, em sua história, e as perspectivas atuais das quais se reveste, envolvendo um processo de estabelecimento dos sentidos das proposições nas ideias de compartilhar/colaborar com as cognições humanas. O campo da inteligência coletiva em rede mostra-se pertinente a este trabalho, pois ele é a expressão genuína de uma inteligência afluente. As diversas formas de comunidades virtuais, a estratégia P2P, as comunidades móveis, as bibliotecas virtuais, a explosão dos blogs e wikis e a febre do Orkut são prova de que o ciberespaço constitui um fator crucial no incremento do capital social e do cultural disponíveis e que merece um estudo aprofundado. A capacidade de convergir pensamentos para uma ação afluente de uma inteligência coletiva pode ser questionável como inteligência, se não levamos em conta a questão ética de sua intencionalidade. A inteligência coletiva pode ser uma nova forma de ordenamento do poder, ferramenta que pode ser usada para ações nem sempre inteligentes, nem sempre éticas. Essas questões foram discutidas à luz das ideias elaboradas por Castells, Lévy e Rheingold, entre outros autores. Sendo o computador um meio que permite a criação e a simulação, além da abertura a novas conexões, estrutura-se com ele uma nova forma de pensamento e um novo gênero de saber, conforme foram trabalhados nesta pesquisa

ASSUNTO(S)

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