T1 GRE e T1 IR GRE na identificação das estruturas anatômicas da face lateral do cérebro

AUTOR(ES)
FONTE

Radiol Bras

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-12

RESUMO

Resumo Objetivo: Comparar os resultados de identificação de estruturas cerebrais utilizando imagens volumétricas isotrópicas por ressonância magnética, nas aquisições T1 GRE e T1 IR GRE. Materiais e métodos: Foram avaliados 120 blocos de imagens, de 30 indivíduos, com imagens extraídas dos hemisférios cerebrais esquerdo e direito, pelos dois métodos de aquisição: T1 GRE e T1 IR GRE. Com base no método de Naidich et al. para localização dos referenciais anatômicos, 27 estruturas anatômicas foram classificadas em duas categorias - identificável versus deixam dúvidas quanto à identificação somadas às não identificáveis - para análises de repetitividade (intraobservador) e reprodutibilidade (interobservadores). Foi utilizado o teste de McNemar para a avaliação do desempenho entre os dois métodos. Resultados: Após confirmação de ter havido boa concordância na análise intraobservador e interobservadores (kappa médio > 0,60), a avaliação das imagens de cada referencial anatômico, testada entre T1 GRE e T1 IR GRE pelo teste de McNemar, indicou maior frequência de referenciais identificáveis pelo método T1 IR GRE do que pelo método T1 GRE. Conclusão: O método de imagem T1 IR GRE apresentou desempenho levemente superior, porém estatisticamente significante, em relação ao método T1 GRE, na identificação dos referenciais anatômicos cerebrais.

ASSUNTO(S)

ressonância magnética estruturas anatômicas cerebrais anatomia por imagens de ressonância magnética

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