Sujeitos da antítese e os desafios da práxis da Reforma Sanitária Brasileira

AUTOR(ES)
FONTE

Saúde debate

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-09

RESUMO

RESUMO O conceito de revolução passiva tem sido utilizado como recurso para a análise da Reforma Sanitária Brasileira (RSB). Pode ser considerado, também, como um critério para que sujeitos desequilibrem o binômio conservação-mudança. O artigo tem como objetivo discutir os conceitos de sujeitos da práxis e de sujeitos da antítese para a análise da RSB. Ao considerar a conjuntura atual, o estudo procura caracterizar distintos sujeitos que transitam por projetos em disputa na saúde. Conclui chamando atenção para o fato de a RSB se apresentar até o presente como uma reforma parcial, o que não significa anular as possibilidades de os sujeitos da antítese conduzirem o seu processo para uma reforma mais ampla.

ASSUNTO(S)

política de saúde sistema Único de saúde revolução passiva movimento da reforma sanitária reforma dos serviços de saúde

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