Substitutos cutâneos: conceitos atuais e proposta de classificação
AUTOR(ES)
Ferreira, Marcus Castro, Paggiaro, Andre Oliveira, Isaac, Cesar, Teixeira Neto, Nuberto, Santos, Gustavo Bastos dos
FONTE
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
Feridas complexas podem resultar na perda completa do revestimento cutâneo. A solução consagrada pela cirurgia plástica é a enxertia de pele autógena, porém há casos em que ocorre escassez de área doadora cutânea, um problema ainda não totalmente solucionado. Assim, atualmente há muito interesse por materiais sintéticos ou biológicos que possam ser utilizados como substitutos cutâneos. O objetivo deste estudo foi introduzir uma forma mais didática de agrupar diferentes tipos de substitutos cutâneos. Acreditamos que esses produtos podem ser classificados de forma mais abrangente se forem divididos segundo três critérios: camada substituída da pele, subdivididos em epidérmicos (E), dérmicos (D) e compostos dermoepidérmicos (C); duração no leito da ferida, subdivididos em temporários (T) e permanentes (P); e origem do material constituinte, subdivididos em biológicos (b), biossintéticos (bs) e sintéticos (s).
ASSUNTO(S)
engenharia tecidual células cultivadas pele artificial
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