Stents Farmacológicos para Todos: o Preço Vale a Pena?

AUTOR(ES)
FONTE

Arq. Bras. Cardiol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-07

RESUMO

Resumo A forma urbana interfere no acesso dos edifícios à energia solar, o que influencia os níveis de radiação (irradiância), iluminação natural (iluminância) e potencial de produção energética, sendo necessário, portanto, considerar o aproveitamento da energia solar no desenho urbano. O estudo objetiva otimizar formas urbanas para o aproveitamento da energia solar em edifícios, considerando-se maximizar irradiância na cobertura e, ao contrário, minimizar irradiância e obter nível satisfatório de iluminância nas fachadas. Aplica-se à Região Administrativa do Gama (Distrito Federal), submetida à Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos). O método proposto é uma simplificação de Martins, Adolphe e Bastos (2014) e inclui a classificação de formas urbanas no ArcGIS; a definição e o cálculo do desempenho solar de 67 cenários, com DIVA e Grasshopper; e análises de iluminância e irradiância com vistas a otimizar formas urbanas. Os resultados mostram dificuldade em atingir níveis satisfatórios de iluminância em lotes pequenos, próximos e com alta taxa de ocupação. Obtiveram-se sete formas urbanas otimizadas, o que evidencia a necessidade de revisão dos parâmetros da Luos. Conclui-se sobre a relevância do desenho dos lotes (tamanho, afastamentos, orientação) e sua integração com os parâmetros de ocupação (taxa de ocupação e número de pavimentos).Ométodo utilizado demonstrou-se viável para otimizar formas urbanas quanto à energia solar e à iluminação natural,podendo ser replicado em outras condições.

Documentos Relacionados