Soroprevalência de aglutininas anti-Leptospira spp. em ovinos nas Mesorregiões Sudeste e Sudoeste do Estado Rio Grande do Sul, Brasil
AUTOR(ES)
Herrmann, Geder Paulo, Lage, Andrey Pereira, Moreira, Elvio Carlos, Haddad, João Paulo Amaral, Resende, José Renato de, Rodrigues, Rogério Oliveira, Leite, Rômulo Cerqueira
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2004-04
RESUMO
A presença de aglutininas anti-Leptospira spp. em 1360 amostras soros de ovinos, clinicamente sadios com mais de um ano de idade, criados extensivamente em 136 fazendas de 18 municípios; 10 na Mesorregião Sudeste e 8 na Mesorregião Sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul, entre os meses de janeiro a março de 1999. Foi determinado pela Técnica de Aglutinação Microscópica (MAT), das 1360 amostras de soros testados, 466 (34,26%) animais foram reagentes e os títulos de aglutininas anti-Leptospira spp. variavam de 100 a 3200. As sorovariedades encontradas foram: hardjo (Norma), 210 (28,4%), sentot, 152 (16,8%); hardjoprajitno, 133 (14,5%); fortbragg 73 (6,3%), wolffi, 39 (4,7%); pyrogenes, 25 (1,8%); australis, 21 (1,6%); pomona, 20 (1,6%); sejroe, 19 (2,2%); castellonis, 18(1,8%); hebdomadis, 17 (1,3%); icterohaemorrhagiae, 16 (0,5%); grippotyphosa, 9 (0,7%); canicola, 8 (0,6%); tarassovi, 7 (0,6%), bratislava, 4 (0,29%), autumnalis, 3 (0,2%). Os resultados mostraram que as Leptospira spp. estão disseminadas na maioria das fazendas que criam ovinos nas Mesorregiões Sudeste e Sudoeste do Rio Grande do Sul.
ASSUNTO(S)
leptospirose ovino prevalência rio grande do sul
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