Síndrome da embolia gordurosa na fratura diafisária de fêmur: o tratamento provisório faz diferença?

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. ortop.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017

RESUMO

RESUMO Objetivo: Identificar os fatores de risco e correlacioná-los com o tratamento inicial. Métodos: Estudo retrospectivo que envolveu 272 pacientes com diagnóstico de fratura diafisária de fêmur; 14% permaneceram em repouso até o tratamento cirúrgico, 52% foram submetidos a fixação externa, 10% fizeram o tratamento definitivo imediato e 23% permaneceram com tração esquelética até o tratamento definitivo. Resultados: Foram seis casos de síndrome da embolia gordurosa (SEG), nos quais se evidenciou que o politrauma é o principal fator de risco para seu desenvolvimento e que o tratamento inicial instituído não o influenciou. Conclusão: Pacientes politraumatizados apresentaram uma maior chance de desenvolver SEG e não houve influência do tratamento inicial instituído.

ASSUNTO(S)

fraturas do fêmur fixação de fratura traumatismo múltiplo embolia gordurosa

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