Síndrome da embolia gordurosa na fratura diafisária de fêmur: o tratamento provisório faz diferença?
AUTOR(ES)
Silva, Janio Jose Alves Bezerra, Diana, Diogo de Almeida, Salas, Victor Eduardo Roman, Zamboni, Caio, Hungria Neto, Jose Soares, Christian, Ralph Walter
FONTE
Rev. bras. ortop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017
RESUMO
RESUMO Objetivo: Identificar os fatores de risco e correlacioná-los com o tratamento inicial. Métodos: Estudo retrospectivo que envolveu 272 pacientes com diagnóstico de fratura diafisária de fêmur; 14% permaneceram em repouso até o tratamento cirúrgico, 52% foram submetidos a fixação externa, 10% fizeram o tratamento definitivo imediato e 23% permaneceram com tração esquelética até o tratamento definitivo. Resultados: Foram seis casos de síndrome da embolia gordurosa (SEG), nos quais se evidenciou que o politrauma é o principal fator de risco para seu desenvolvimento e que o tratamento inicial instituído não o influenciou. Conclusão: Pacientes politraumatizados apresentaram uma maior chance de desenvolver SEG e não houve influência do tratamento inicial instituído.
ASSUNTO(S)
fraturas do fêmur fixação de fratura traumatismo múltiplo embolia gordurosa
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