Sincronicidades: história, memória e ficção em Ana Maria Machado e Griselda Gambaro

AUTOR(ES)
FONTE

Estud. Lit. Bras. Contemp.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-06

RESUMO

Este artigo discute comparativamente os romances O mar nunca transborda, de Ana Maria Machado, e El mar que nos trajo, de Griselda Gambaro, com o propósito de examinar a representação da identidade nacional e da identidade do sujeito através da interseção entre história, ficção e memória. As duas obras oferecem representações da nação alternativas àquelas da historiografia oficial, privilegiando as micro-histórias de indivíduos ou grupos marginalizados, deslocados ou "ex-cêntricos". Salienta-se aqui o que Homi Bhabha considerou a "ambivalência" do conceito da nação em oposição ao mito hegemônico da identidade nacional como una e integrada.

ASSUNTO(S)

história memória nação identidade nacional

Documentos Relacionados