Sinais e sintomas da disfunção temporomandibular nas diferentes regiões brasileiras
AUTOR(ES)
Oliveira, Anamaria Siriani de, Bevilaqua-Grossi, Débora, Dias, Elton Matias
FONTE
Fisioterapia e Pesquisa
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-12
RESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da severidade de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em não-pacientes nas diferentes regiões do país. Questionários foram aplicados a 2.396 universitários, dos quais 73,7% mulheres (21±5 anos) e 26,3% homens (22±4 anos). Determinado o nível de severidade dos sinais e sintomas da DTM, os dados foram tratados estatisticamente, com nível de significância de 5%. Maior prevalência de sinais e sintomas de DTM foi constatada para o sexo feminino (73,03%). Na região Centro-Oeste não foi observada diferença significante entre estudantes com sinais e sintomas de DTM moderada e severa; mas aí há mais probabilidade de encontrar universitários com sinais e sintomas severos do que nas demais regiões. A região Sul apresentou maior porcentagem de estudantes com sinais e sintomas, porém com menor severidade que nas demais regiões. No Nordeste e no Sul, é mais provável encontrar universitários sem sinais e sintomas que universitárias. Pode-se concluir que a porcentagem de universitários não-pacientes portadores de algum nível de severidade de sinais e sintomas da DTM foi maior que a de não-portadores, em todas as regiões. Diferentes regiões apresentam diferentes probabilidades de se encontrarem universitários com algum sinal ou sintoma de DTM.
ASSUNTO(S)
avaliação Índice de gravidade de doença transtornos da articulação temporomandibular
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