Ser homem é...: adaptação da escala de concepções da masculinidade
AUTOR(ES)
Guerra, Valeschka Martins, Scarpati, Arielle Sagrillo, Duarte, Camila Nogueira Bonfim, Silva, Cleidiane Vitória da, Motta, Tammy Andrade
FONTE
Psico-USF
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-04
RESUMO
Esta pesquisa buscou adaptar a Escala de Concepções da Masculinidade (ECM) para o contexto brasileiro. O Estudo 1 investigou a estrutura fatorial da ECM, contando com a participação de 260 universitários, 56,8% mulheres (Média de idade = 22,2; DP = 5,03). Os resultados sugeriram a existência de três dos quatro fatores esperados, além de uma redução na quantidade de itens, não corroborando a estrutura original. O Estudo 2 buscou comprovar a estrutura de três fatores e verificar a relação da masculinidade com a desejabilidade social. Participaram 220 usuários de internet, 53,4% do sexo feminino (Média de idade = 27; DP = 8,35). Os resultados confirmaram a estrutura de três fatores proposta no Estudo 1 e apresentaram consistência interna aceitável. Foi observada uma correlação negativa da desejabilidade com o fator provocação social. Conclui-se que a ECM-16 possui características psicométricas satisfatórias e pode contribuir para uma melhor compreensão do fenômeno masculinidade.
ASSUNTO(S)
masculinidade escala adaptação desejabilidade social
Documentos Relacionados
- Como ser homem e ser belo? Um estudo exploratório sobre a relação entre masculinidade e o consumo de beleza
- Adaptação e validação da Escala de Liderança Carismática Socializada
- Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência
- Concepções de gênero, masculinidade e cuidados em saúde: estudo com profissionais de saúde da atenção primária
- VIOLÊNCIA E MASCULINIDADE: PERFIL SÓCIO-EPIDEMIOLÓGICO DA VIOLÊNCIA CONTRA O HOMEM NO BRASIL, 2011.