Seleção de isolados de estreptomicetos para controle de Ralstonia solanacearum em tomateiro.
AUTOR(ES)
GAVA, C.A.T.
FONTE
Pesquisa Agropecuária Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
Em condições tropicais, a murcha-bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, tem provocado danos severos à cultura do tomate (Lycopersicon esculentum Mill.), principalmente em condições de temperaturas acima de 25°C, com umidade relativa elevada. Neste contexto, o controle biológico pode representar uma alternativa viável. Este trabalho teve como objetivo selecionar isolados de estreptomicetos para o controle de R. solanacearum em tomateiro. Entre os isolados avaliados verificaram-se diferenças na inibição do patógeno in vitro, tanto em relação à faixa de pH avaliada, quanto ao tempo de observação. Constataram-se, também, variações no estabelecimento dos isolados de estreptomicetos na rizosfera das plântulas e nas mudas preparadas para transplante, e os isolados SP164, SF232, SAc326 e SG384 apresentaram as densidades populacionais mais elevadas. O experimento conduzido em canteiros com solo infestado com R. solanacearum mostrou que as plantas tratadas com o isolado SG384 apresentaram melhor nível de controle, 48 dias após a semeadura, período no qual todas as testemunhas haviam morrido.
ASSUNTO(S)
lycopersicon esculentum controle biológico inoculação rizosfera biological control inoculation rhizosphere
ACESSO AO ARTIGO
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/108776Documentos Relacionados
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