Sedimentary changes on the Southeastern Brazilian upper slope during the last 35,000 years
AUTOR(ES)
Mahiques, Michel M., Fukumoto, Marina M., Silveira, Ilson C.A., Figueira, Rubens C.L., Bícego, Marcia C., Lourenço, Rafael A., Mello-e-Sousa, Silvia H.
FONTE
Anais da Academia Brasileira de Ciências
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-03
RESUMO
Este trabalho apresenta uma primeira avaliação das mudanças sedimentares, incluindo a acumulação de carbono orgânico e inorgânico, no talude continental superior do Brasil, sob diferentes condições climáticas, baseadas em análises de um testemunho. Os resultados indicam que a taxa de sedimentação, assim como as características sedimentares, incluindo a natureza do carbono orgânico depositado durante o UMG (Último Máximo Glacial), foram diferentes dos processos deposicionais atuais, indicando maior produtividade primária durante o UMG, como determinado pelos maiores valores de carbono orgânico marinho. Entretanto, os maiores valores de Taxa de Acumulação de carbonato de cálcio e carbono orgânico podem ser creditados aos valores mais altos de taxas de sedimentação. As condições prevalentes durante o Estágio Isotópico 3 podem ser consideradas intermediárias entre o UMG e as condições atuais. As condições para maior produtividade primária, associada à deposição de sedimentos mais finos, podem ser explicadas como uma resposta ao deslocamento, em direção ao mar aberto, do fluxo principal da Corrente do Brasil.
ASSUNTO(S)
sedimentação taxa de acumulação talude superior sudeste do brasil
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