Sangramento em síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento de segmento ST
AUTOR(ES)
Moraes, Aline Alexandra Iannoni de, Chammas, André Zeraik Lima, Melo Neto, Jônatas, Mendes, Lucas Cronemberger Maia, Aguiar, Yara Santos, Ramos, Rui Fernando
FONTE
Rev. bras. ter. intensiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-09
RESUMO
O desenvolvimento das terapias antiplaquetárias e antitrombóticas, bem como de uma estratégia intervencionista, resultou em grande melhora da evolução dos pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento de segmento ST. Paralelamente ao avanço terapêutico, o sangramento, que pode ser induzido durante o manejo, aumenta o risco de isquemia recorrente, infarto e morte. Nesta revisão, descrevem-se o benefício e o risco de sangramento que cada medicamento ou estratégia de intervenção apresenta e sugerem-se condutas para o manejo desses pacientes.
ASSUNTO(S)
sangramento síndrome coronariana aguda hemorragia gastrintestinal hemorragias intracranianas trombose transfusão
Documentos Relacionados
- Escore de risco Dante Pazzanese para síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST
- Níveis de PCR são maiores em pacientes com síndrome coronariana aguda e supradesnivelamento do segmento ST do que em pacientes sem supradesnivelamento do segmento ST
- Nível de NT-proBNP em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST
- Validação prospectiva do escore de risco dante pazzanese em síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST
- Perfil lipídico de pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento de ST