RUSTOYBURU, Cecilia. 2019. La medicalización de la infancia. Florencio Escardó y la nueva pediatría en Buenos Aires. 1ª ed. Argentina. Buenos Aires: Biblos. 304 p.
AUTOR(ES)
Berardi, Melisa
FONTE
Sex., Salud Soc. (Rio J.)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-04
RESUMO
Resumo A partir de 2013, o programa Mais Médicos trouxe mais de 11.400 médicos cuba-nos para trabalhar no Brasil. O programa teve como objetivo reduzir a desigualdade no aces-so aos cuidados médicos; mas recebeu forte resistência dos profissionais médicos brasileiros. Este artigo emprega Foucault, Butler e outros pensadores pós-modernos para analisar o pro-grama Mais Médicos. Especificamente, argumentamos que o Mais Médicos não levou a uma politização da saúde brasileira, mas que discursos preexistentes foram chamados para apoiar ou contrariar a chegada de médicos cubanos. Essa luta discursiva resultou em uma disputa sobre biopoder na sociedade brasileira. Baseamos nossas alegações em trabalho de campo e entrevistas realizadas com médicos cubanos, médicos brasileiros e políticos brasileiros.
Documentos Relacionados
- CEPEDA, Agustina & RUSTOYBURU, Cecilia (comp.) 2014. De las hormonas sexuadas al Viagra. Ciencia, Medicina y Sexualidad en Argentina y Brasil. 1° ed. Buenos Aires: EUDEM-Editorial de la Universidad Nacional de Mar del Plata. 301 p.
- Pediatría psicosomática y medicalización de la infancia en Buenos Aires, 1940-1970
- Washington y Ginebra llegan a Buenos Aires: notas sobre la historia del hábito de fumar y su medicalización
- Buenos Aires: la orientación neoliberal de la urbanización metropolitana
- Praça Senador Florêncio - Porto Alegre - Ed. Abelheira