Revisão dos modelos experimentais: sinusite em coelhos
AUTOR(ES)
Perez, André Coura, Buzatto, Guilherme Pietrucci, Dantas, Ivan de Picole, Dorgam, João Vicente, Valera, Fabiana Cardoso Pereira, Tamashiro, Edwin, Lima, Wilma Terezinha Anselmo
FONTE
Braz. j. otorhinolaryngol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-10
RESUMO
INTRODUÇÃO: Como forma de tornar possível o entendimento da fisiopatologia da rinossinusite é fundamental a transposição da doença em animais. Os coelhos são, dentre os roedores estudados, os animais considerados mais adequados para o estudo que exija manipulação cirúrgica ou procedimentos invasivos. Cada modelo experimental tem seus pontos favoráveis e desfavoráveis. OBJETIVO: Avaliar, em coelhos, o modelo experimental de rinossinusite mais viável a ser adotado em estudos futuros. MÉTODO: Foi realizada busca eletrônica de estudos com modelos experimentais de rinossinusite em coelhos usando as palavras-chave (sinusite/coelhos/pólipos) em inglês e português nas principais bases de dados eletrônicas: Medline, PubMed, Cochrane e CAPES, publicados no período de julho de 1967 a janeiro de 2013. RESULTADOS: Foram encontrados 256 artigos, mas de acordo com os critérios de inclusão e exclusão apenas 10 foram selecionados. Muitos métodos distintos de avaliação de resposta foram utilizados nesses estudos. CONCLUSÃO: Não existe, até o momento, um modelo experimental ideal para a indução de rinossinusite aguda ou crônica em coelhos, porém o modelo rinogênico parece ser a proposta mais viável para a continuidade dos estudos sobre a doença.
ASSUNTO(S)
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