Resposta Fisiológica de Milho e Plantas Daninhas em Convivência

AUTOR(ES)
FONTE

Planta daninha

DATA DE PUBLICAÇÃO

18/05/2017

RESUMO

RESUMO Objetivou-se neste estudo avaliar a fisiologia de milho e plantas daninhas em convívio sob diferentes densidades. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Foi adotado esquema fatorial 5 x 2 + 1 e 5 x 3, para o milho e plantas daninhas, respectivamente, correspondendo aos fatores espécies de planta daninha (Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Urochloa brizantha, Sorghum arundinaceum e Ipomoea triloba) e densidade de infestação (testemunha, 15 e 30 plantas m-2). Mantiveram-se em convívio com o híbrido de milho transgênico DKB 390 PRO 2, além de um tratamento adicional para plantas de milho ausentes de competição. Aos 45 e 60 dias após o plantio (DAP) do milho, foram realizadas avaliações fisiológicas na cultura, e aos 38 dias após o transplantio (DAT), para as plantas daninhas, utilizou-se analisador de gases no infravermelho (IRGA). Houve alterações fisiológicas no milho devido ao convívio com as plantas daninhas. Aos 45 DAP, a competição, independentemente da espécie infestante, causou menor taxa fotossintética no milho em convívio com 15 plantas m-2; a condutância estomática foi inferior nas duas densidades. Aos 60 DAP, o milho em competição com 15 e 30 plantas m-2 apresentou menor taxa transpiratória. U. brizantha e S. arundinaceum apresentaram redução na fotossíntese e transpiração em função do aumento da densidade e do convívio com o milho.

ASSUNTO(S)

zea mays urochloa brizantha sorghum arundinaceum taxa fotossintética transpiração competição

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