Resposta da soja a adubacao e disponibilidade de potassio em latossolo roxo distrofico.
AUTOR(ES)
BORKERT, C.M.
FONTE
Pesquisa Agropecuaria Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
Com o objetivo de estudar a melhor tecnica de adubacao corretiva cm K e o efeito residual dessa adubacao, foi realizado um experimento de longa duracao em um Latossolo Roxo distrofico, no municipio de Maua da Serra, PR. Nos primeiros cinco anos de conducao do experimento (1983 a 1987), foram aplicadas, anualmente, as doses de cloreto de potassio de zero, 40, 80, 120, 160 e 200 kg de K2O/ha, no sulco de semeadura e a lanco. Nos cinco anos agricolas seguintes, a soja foi cultivada sem adubacao de K. Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a disponibilidade de K e sobre o teor de K nas folhas do terco superior da planta, nas sementes e sobre o rendimento de soja. Conclui-se que com K trocavel menor do que 0,10 cmol dm-3 de terra fina seca ao ar a soja nao deve ser cultivada no solo em estudo sem adubacao corretiva de 150 a 200 kg de K2O/ha e adubacao anual de manutencao de 80kg de K2O/ha. Folhas de soja do terco superior, na floracao, com teores menores do que 12,5g kg-1 de K, apresentaram sintomas de deficiencia e o rendimento e significativamente reduzido. A alta produtividade de soja ocorreu quando a porcentagem de K nas folhas foi maior que 17,1g kg.
ASSUNTO(S)
adubacao potassica efeito residual de potassio glycine max potassium fertilization k-residual effect
ACESSO AO ARTIGO
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/97639Documentos Relacionados
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