Resposta da canola a fontes e parcelamento de nitrogênio
AUTOR(ES)
Kaefer, João E., Richart, Alfredo, Nozaki, Márcia de H., Daga, Jacir, Campagnolo, Rodrigo, Follmann, Paulo E.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-11
RESUMO
RESUMOObjetiva-se, no presente trabalho, avaliar a resposta da cultura da canola a fontes e ao parcelamento do nitrogênio (N). O experimento foi conduzido em dois anos agrícolas (2009 e 2010) na unidade experimental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, campus Toledo. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2, constando de cinco parcelamentos de N aplicados na semeadura e/ou em cobertura, respectivamente (0 e 0; 120 e 0; 0 e 120; 40 e 80; 80 e 40 kg ha-1 de N) e duas fontes de N (sulfato de amônio e ureia), com quatro repetições. Para a condução dos trabalhos foi utilizado o genótipo Hyola 61 avaliando-se altura de planta, número de plantas m-2, massa seca da parte aérea, área foliar, massa de síliquas planta-1, massa de mil grãos, produtividade, o teor de proteína e óleo nos grãos de canola. Os resultados obtidos mostram que as variáveis não foram influenciadas pelas fontes de adubação nitrogenadas utilizadas, porém as variáveis foram influenciadas significativamente pelo parcelamento do N cujos maiores resultados foram alcançados pelo parcelamento aplicando-se um terço na semeadura e dois terços em cobertura (40 e 80 kg ha-1 de N).
ASSUNTO(S)
ureia sulfato de amônio teor de proteína teor de óleo brassica napus l.
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