Resolução temporal em idosos
AUTOR(ES)
Vellozo, Fernanda Freitas, Schwantes, Alessandra Luana, Souza, Amália El Hatal de, Peixe, Bruna Pias, Biaggio, Eliara Pinto Vieira, Martins, Quemile Pribs, Sanguebuche, Taissane Rodrigues, Garcia, Michele Vargas
FONTE
Rev. CEFAC
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-04
RESUMO
RESUMO Objetivo: detectar a sensibilidade, para avaliar a habilidade de resolução temporal, comparando os testes Randon Gap Detection Test (RGDT) e Gaps- In-Noise (GIN) além de sugerir valores de referência nestes testes para idosos. Métodos: participaram 38 idosos, 24 mulheres e 14 homens, com idades entre 60 e 82 anos, com audição normal ou perda auditiva neurossensorial até moderada; com simetria entre as orelhas; timpanograma tipo A, reflexos acústicos presentes, com queixa de processamento auditivo. Todos Foram submetidos a avaliação básica para caracterizar a audição periférica, RGDT e GIN. Resultados: a sensibilidade encontrada para o teste RGDT na identificação da habilidade de resolução temporal foi de 88,64% e no GIN de 67,65%. Os valores médios para o limiar de detecção de gap no teste GIN encontraram-se em torno de 8ms e para o teste RGDT em 23,13ms. Conclusão: o teste RGDT demonstrou maior sensibilidade para detecção da alteração da habilidade de resolução temporal. Os valores dos limiares de resolução temporal, sugeridos como valores de referência para idosos, são de 8ms para o GIN e 23,13 ms para o RGDT.
ASSUNTO(S)
percepção auditiva testes auditivos transtornos da percepção auditiva audição compreensão
Documentos Relacionados
- Resolução temporal auditiva em idosos
- Limiar de resolução temporal auditiva em idosos
- Processamento temporal em idosos: o efeito da habilidade de resolução temporal em tarefas de ordenação de série de sons
- Investigação do limiar de resolução temporal auditiva em idosos ouvintes
- Resolução temporal em perdas auditivas sensorioneurais