RESISTÊNCIA BIOLOGICA DAS MADEIRAS DE Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson E Pinus taeda L. TRATADAS TERMICAMENTE CONTRA CUPINS XILOFAGOS
AUTOR(ES)
Paes, Juarez Benigno, Segundinho, Pedro Gutemberg de Alcântara, Euflosino, Allan Ewerton Rezende, Silva, Márcio Rogério da, Calil Junior, Carlito, Christoforo, André Luis
FONTE
Rev. Árvore
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-06
RESUMO
RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito do tratamento térmico nas madeiras de Corymbia citriodora e de Pinus taeda visando sua melhorar a resistência ao cupim xilofagos Nasutitermes corniger, por meio de ensaios de alimentação forçada. As temperaturas utilizadas nos tratamentos térmico das madeiras foram 160, 180, 200, 220 e 240 ºC. Para o Pinus taeda também foi empregada a temperatura de 260 ºC. Três pranchas de 6 × 16 × 56 cm (espessura × largura × comprimento) foram confeccionadas para avaliar os efeitos de cada temperatura investigada. Depois de tratadas, as pranchas forma transformadas em amostras de dimensões 2,54 × 2,54 × 0,64 centímetros (longitudinal ×radial × tangencial radial). O experimento foi mantidos numa sala climatizada (25 ± 2 ºC e 65 ± 5% de umidade relativa) durante 28 dias. Para a madeira de Corymbia citriodora, o tratamento térmico de 220 e 240 ºC aumentou a resistência ao ataque do cupim. Para as madeiras de Pinus taeda, a melhoria da resistência ocorreu a 240 e 260 ºC. A temperatura de 160 ºC provocou um decréscimo na resistência natural de ambas as espécies.
ASSUNTO(S)
tratamento térmico resistência natural ensaios de alimentação forçada
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