Rendimento de feijão-vagem em função de doses de K2O
AUTOR(ES)
Oliveira, Ademar Pereira de, Silva, Jandiê Araújo, Alves, Adriana Ursulina, Dorneles, Carina Seixas M, Alves, Anarlete Ursulino, Oliveira, Arnaldo Nonato P. de, Cardoso, Edson A., Cruz, Iordam da Silva
FONTE
Horticultura Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-03
RESUMO
Avaliou-se o efeito de doses crescentes de K2O sobre o rendimento de vagens do feijão-vagem em um experimento na UFPB, em Areia (PB), em um NEOSSOLO REGOLÍTICO Psamítico Típico. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados, com seis tratamentos (0; 50; 100; 150; 200 e 250 kg ha-1 de K2O), em quatro repetições. Cada parcela continha 60 plantas espaçadas em 1,0 m x 0,2 m. O número máximo de vagens por planta (20 vagens) e a máxima produção por planta (171 g) foram obtidos, respectivamente, com 145 e 173 kg ha-1 de K2O, e a produtividade de vagens, atingiu valor máximo estimado de 25,3 t ha-1 na dose de 171 kg ha-1 de K2O. A dose mais econômica de K2O para a produtividade de vagens foi de 165 kg ha-1. A dose econômica representou 96% daquela responsável pela máxima produtividade de vagens. As doses de K2O com as quais obtiveram-se a máxima produtividade de vagens e máximo retorno econômico, se correlacionaram, respectivamente, com 181 e 176 mg dm-3 de K disponível pelo extrator de Mehlich1.
ASSUNTO(S)
phaseolus vulgris l nutrição mineral produção retorno econômico adubação potássica
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