Rendimento de Carcaça, Mensurações e Peso de Cortes Comerciais de Cordeiros Santa Inês e Bergamácia Alimentados com Dejetos de Suínos em Confinamento

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Zootecnia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2002-06

RESUMO

Foram utilizados 21 cordeiros das raças Santa Inês e Bergamácia, confinados por um período de 75 dias, sendo alimentados com dietas contendo 24% de dejetos de suínos, na forma de biju (dejeto obtido pela raspagem e varredura do piso das baias de crescimento e terminação) ou dejeto peneirado seco - DPS (dejeto obtido através da peneiração da parte sólida do material contido na lâmina d'água e na água da lavagem das baias). Os animais foram abatidos aos 210 dias de idade, sendo determinados o peso e o rendimento das carcaças, suas mensurações e o peso dos cortes comerciais. As diferentes dietas não afetaram o peso ao abate (PA), peso de carcaça quente (PCQ), rendimento de carcaça quente (RCQ), peso de carcaça fria (PCF), rendimento de carcaça fria (RCF) e percentual de perda ao resfriamento (PPR). Os cordeiros da raça Bergamácia apresentaram maior PA, PCQ e PCF. Não foram verificadas diferenças entre as dietas ou entre as raças para os parâmetros: comprimento total, comprimento da perna, comprimento total da perna, comprimento interno, perímetro da garupa e largura de garupa. No entanto, foi verificada maior profundidade de tórax e espessura de gordura subcutânea nos cordeiros da raça Bergamácia. Também não foi encontrado nenhum efeito das dietas e das raças para os cortes paleta, carré, peito/fralda, lombo, pernil, braço anterior e braço posterior.

ASSUNTO(S)

borregos medidas ovinos

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