Rendimento corporal e composição química do filé da viola (Loricariichthys anus)
AUTOR(ES)
Britto, Aline Conceição Pfaff de, Rocha, Cleber Bastos, Tavares, Rafael Aldrighi, Fernandes, João Morato, Piedras, Sérgio Renato Noguez, Pouey, Juvêncio Luís Osório Fernandes
FONTE
Ciênc. anim. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-03
RESUMO
A viola é atualmente a espécie de peixe de maior valor econômico da Lagoa Mangueira e, tendo em vista este fato, o objetivo deste trabalho foi analisar seu rendimento corporal e a composição química do filé. Quarenta animais capturados na Lagoa Mangueira foram divididos em dois grupos de 20 animais cada. O peso apresentou uma variação de 128 a 190g no grupo A e de 234 a 293 g no grupo B. A avaliação biométrica foi realizada no Laboratório de Ictiologia da UFPEL, onde os animais foram medidos em comprimento e peso, sendo utilizadas para o cálculo de rendimento corporal. Foram avaliados o rendimento de carcaça, rendimento de cabeça, rendimento visceral, rendimento da pele, rendimento de tronco limpo e rendimento de filé. A análise de composição química foi realizada com filé seco, para se obter os resultados de proteína, extrato etéreo, cinzas e umidade, e na matéria natural para se obter o teor de ácidos graxos. O peso dos animais influencia no rendimento de carcaça. O filé da viola é considerado magro, com alto teor de proteína e maior quantidade de ácidos graxos insaturados em comparação aos saturados.
ASSUNTO(S)
carcaça composição química filé-de-peixe rendimento corporal viola
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