Religiosidade como possível fator de proteção do “binge drinking” por escolares de 12 anos de idade: um estudo de base populacional
AUTOR(ES)
Guimarães, Mariana Oliveira, Paiva, Paula Cristina Pelli, Paiva, Haroldo Neves, Lamounier, Joel Alves, Ferreira, Efigênia Ferreira e, Zarzar, Patrícia Maria Pereira de Araújo
FONTE
Ciênc. saúde coletiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-04
RESUMO
Resumo Associada a impactos positivos sobre a saúde, a religiosidade tem se apresentado como possível fator protetor contra o consumo do álcool por adolescentes. O presente estudo buscou avaliar a prevalência do consumo em “binge” por escolares de 12 anos de Diamantina-MG e sua associação com a religiosidade. A amostra foi um censo de 588 escolares. A análise estatística envolveu o teste qui-quadrado de Pearson (p < 0,05) e Regressão de Poisson com variância robusta. A participação em atividades religiosas se manteve associada com o não consumo em “binge” (RP = 0,823; 95% IC: 0,717 – 0,945) e o consumo de bebidas pelo melhor amigo associou-se ao consumo em “binge” (RP = 1,554; 95% IC: 1,411-1,711). Concluiu-se que a religiosidade esteve associada com o não consumo em “binge”.
ASSUNTO(S)
“binge drinking” religiosidade adolescentes
Documentos Relacionados
- Características do "binge drinking" na população adulta de Porto Alegre
- Fatores associados a fraturas por fragilidade óssea em mulheres acima de 50 anos de idade: um estudo de base populacional
- Binge drinking: um estudo bibliométrico (1999-2010) dos artigos publicados na base de dados SciELO
- Impacto da atividade física na qualidade de vida de mulheres de meia idade: estudo de base populacional
- Impacto da atividade física na qualidade de vida em mulheres de meia idade: estudo de base populacional