Relação entre os aspectos físicos da qualidade de vida e níveis extremos de atividade física regular em adultos
AUTOR(ES)
Maciel, Erika da Silva, Vilarta, Roberto, Modeneze, Denis Marcelo, Sonati, Jaqueline Girnos, Vasconcelos, Julia Santos, Vilela Junior, Guanis Barros, Oetterer, Marília
FONTE
Cad. Saúde Pública
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-11
RESUMO
O objetivo desse estudo foi avaliar a percepção da qualidade de vida, entre os voluntários mais fisicamente ativos e os menos fisicamente ativos de uma comunidade universitária. A amostra foi formada por 1.966 voluntários entre estudantes e servidores de uma comunidade universitária do Brasil. Para a avaliação do nível de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e para análise da percepção da qualidade de vida o WHOQOL-bref. Os participantes foram classificados em três grupos considerando o índice de equivalente metabólico (MET) ao longo de uma semana completa. A análise do nível de atividade física indicou, dentre os 1.966 avaliados, 51,5% ativos, 14% muito ativos, 21,3% insuficientemente ativo B; 4,7% insuficientemente ativo A e 5,8% sedentários. Os dados sugerem associação entre a prática da atividade física e percepção positiva da qualidade de vida nos aspectos do domínio físico que estão relacionados com a capacidade para o trabalho, energia para as atividades do dia a dia e locomoção.
ASSUNTO(S)
atividade motora qualidade de vida promoção da saúde adulto
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