Relação entre hábitos orais da infância e manobras espirométricas
AUTOR(ES)
Minsky, Rafaela Coelho, Castilho, Tayná, Meira, Roseane Rebelo Silva, Bobbio, Tatiana Godoy, Schivinski, Camila Isabel Santos
FONTE
Rev. CEFAC
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-02
RESUMO
RESUMO Objetivo: analisar se hábitos orais deletérios influenciam no número de tentativas de manobras espirométricas executadas por crianças saudáveis. Métodos: pesquisa analítica observacional e transversal, incluiu 149 crianças saudáveis entre 6 e 12 anos, de escolas públicas e particulares de Florianópolis- SC/Brasil. Foi aplicado um protocolo validado para a análise de hábitos orais deletérios. As crianças foram agrupadas de acordo com o número de manobras espirométricas necessárias para realizar o exame: G1) crianças que realizaram as manobras forçadas em 3 tentativas; G2) em 4 tentativas e G3) 5 a 8 tentativas. Para análise de dados verificou-se a distribuição dos dados por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov e aplicou-se Kruskal-Wallis para comparar o comportamento das variáveis quantitativas entre os grupos. O teste qui-quadrado foi utilizado para avaliação da associação entre os grupos e as variáveis qualitativas. Resultados: não houve associação entre a quantidade de tentativas e as variáveis qualitativas avaliadas pelo protocolo. Também não foi encontrada diferença entre os grupos com relação às variáveis quantitativas tempo de amamentação, ocorrência de aleitamento materno, uso de chupeta e sucção de dedo. Conclusão: a presença de HOD não influenciou o número de tentativas de manobras espirométricas forçadas, executadas por crianças saudáveis.
ASSUNTO(S)
criança espirometria sistema estomatognático
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