Relação do manejo familiar com aspectos sociodemográficos e de dependência física infantojuvenil em agravos neurológicos
AUTOR(ES)
Weissheimer, Gisele, Mazza, Verônica de Azevedo, Lima, Vanessa Ferreira de, Mantovani, Maria de Fátima, Freire, Márcia Helena de Souza, Guimarães, Paulo Ricardo Bittencourt
FONTE
Rev. Latino-Am. Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
14/11/2018
RESUMO
RESUMO Objetivo: investigar a relação do manejo familiar com aspectos sociodemográficos e de dependência física de crianças e adolescentes com agravo neurológico. Método: estudo descritivo, transversal, realizado em um centro de neurologia infantil. Obteve-se amostra não probabilística de 141 familiares que responderam a dois instrumentos: a) Condição sociodemográfica das famílias; b) Medida de Manejo Familiar. Na análise estatística, utilizou-se o Coeficiente de Spearman e o Teste de Mann Whitney. Resultados: quanto maior o tempo de atendimento especializado, menor o escore de identidade (rs= - 0,209, p=0,01); maior o escore de esforço (rs=0,181, p = 0,03), de dificuldade familiar (rs=0,239, p = <0,001) e do impacto da doença na vida familiar (rs=0,213, p=0,01). As famílias de crianças e adolescentes com dependência física para as atividades de vida diária apresentaram maior escore nas seguintes dimensões: esforço de manejo (<0,001), dificuldade familiar (p=0,004) e visão do impacto da doença (p=<0,001). Conclusão: evidenciou-se correlação entre o manejo com os aspectos sociodemográficos e de dependência física infantojuvenil, com associação entre a dificuldade de manejo e maior tempo de atendimento infantojuvenil.
ASSUNTO(S)
enfermagem familiar pessoas com deficiência criança adolescente neurologia família
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