Regressão não-linear e tamanho de parcela para a estimativa da produção de feijão-de-vagem

AUTOR(ES)
FONTE

Hortic. Bras.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-12

RESUMO

RESUMO Os objetivos do trabalho foram ajustar modelos de regressão não-linear para a produção de feijão-de-vagem e identificar o tamanho da parcela com melhor poder de explicação e ajuste dos modelos. Foram utilizados dois ensaios a campo e dois em túnel plástico, realizados nas estações outono-inverno e primavera-verão. Os modelos ajustados foram o logístico e o de von Bertalanffy, para peso médio de vagens acumulado nas múltiplas colheitas e com diferentes tamanhos de parcela. Os modelos apresentaram estimativas semelhantes entre sí e as mesmas estimativas dos parâmetros em todas os casos de tamanho de parcela. O modelo logístico proporcionou estimativas mais próximas da realidade, apresentando melhor desempenho na descrição do comportamento do peso médio de vagens no decorrer do ciclo produtivo da cultura. Na estação sazonal outono-inverno parcelas de 14 UBs (28 plantas no sentido da linha de cultivo) a campo e de duas UBs (quatro plantas no sentido da linha de cultivo) em túnel plástico proporcionam uma boa qualidade no ajuste dos modelos. Na estação sazonal primavera-verão os tamanhos de parcela são de seis UBs (12 plantas no sentido da linha de cultivo) a campo e de sete UBs (14 plantas no sentido da linha de cultivo) em túnel plástico.

ASSUNTO(S)

phaseolus vulgaris modelos de crescimento modelo logístico modelo de von bertalanffy olericultura

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