Redução de perdas pós-colheita em tomate de mesa acondicionado em três tipos de caixas
AUTOR(ES)
Luengo, Rita Fátima A., Moita, Antônio Williams, Nascimento, Edson F., Melo, Mário F.
FONTE
Horticultura Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2001-07
RESUMO
Atualmente, no Brasil, a embalagem mais usada para tomate continua sendo a caixa de madeira que era usada para transportar querosene na segunda guerra mundial, há meio século, conhecida como caixa "K". Esta embalagem possui características que favorecem as injúrias mecânicas e comprometem a durabilidade e qualidade das hortaliças, como o fato de apresentar superfície áspera, alojar patógenos, profundidade excessiva, possuir aberturas laterais cortantes. Considerando os problemas da caixa K e a necessidade de proteção do tomate, a Embrapa Hortaliças iniciou, em janeiro de 1997, pesquisa para geração de uma embalagem adequada para acondicionamento e transporte de tomate. A embalagem definitiva foi testada em relação à caixa 'K' e caixa de plástico existente no mercado. Nos frutos de tomate foram avaliados a variação de matéria fresca, vida útil, cor, danos mecânicos, variação da firmeza, teor relativo de água e deterioração. A nova embalagem foi nomeada caixa Embrapa e apresenta menores percentagens de danos mecânicos, provavelmente a característica mais importante avaliada, reduzindo perdas pós-colheita em tomate de mesa.
ASSUNTO(S)
lycopersicon esculentum l. embalagem hortaliça perda pós-colheita
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