Receptores plaquetários P2Y12: importância na intervenção coronariana percutânea
AUTOR(ES)
Falcão, Felipe Jose de Andrade, Carvalho, Leonardo, Chan, Mark, Alves, Cláudia Maria Rodrigues, Carvalho, Antônio Carlos Camargo, Caixeta, Adriano Mendes
FONTE
Arq. Bras. Cardiol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
06/08/2013
RESUMO
As plaquetas estão envolvidas em vários processos biológicos, desde o combate a agentes infecciosos até a coordenação do controle da permeabilidade vascular e angiogênese. Entretanto, o seu principal foco de ação consiste na modulação da cascata de coagulação. A intervenção coronariana percutânea é um procedimento com alto risco trombogênico, que induz a ativação plaquetária e de monócitos, devido à lesão direta do endotélio e pelo contato de estruturas trombogênicas com o sangue, levando ao aumento da atividade inflamatória, tanto no local do dano vascular coronariano como de forma sistêmica. Os receptores plaquetários P2Y12 desempenham papel central na amplificação da agregação induzida por todos os agonistas plaquetários, como a adenosina difosfato, o colágeno, tromboxano A2, adrenalina e serotonina. Por esse motivo, têm sido o principal alvo das drogas antiplaquetárias. Apesar de atuarem no mesmo receptor, características farmacocinéticas e farmacodinâmicas distintas conferem peculiaridades a cada agente.
ASSUNTO(S)
agregação de receptores agregação plaquetária intervenção coronariana percutânea
Documentos Relacionados
- Intervenção coronariana percutânea de resgate após fibrinolise
- Custo-efetividade do Stent Farmacológico na Intervenção Coronariana Percutânea no SUS
- Intervenção Coronariana Percutânea em Lesões não Protegidas de Tronco
- Intervenção coronariana percutânea primária pelo acesso transulnar: segurança e eficácia
- Intervenção coronariana percutânea em artéria coronariana única em paciente com angina instável de alto risco