Reação em Cadeia da Polimerase e hemocultura para diagnóstico de sepse canina

AUTOR(ES)

Silveira, Marcelo Marques da, Cândido, Stéfhano Luis, Santos, Karin Rinaldi dos, Maia, Maerle Oliveira, Souza, Roberto Lopes de, Sousa, Valéria Régia Franco, Almeida, Arleana do Bom Parto Ferreira de, Dutra, Valeria, Nakazato, Luciano

FONTE

Cienc. Rural

DATA DE PUBLICAÇÃO

24/05/2018

RESUMO

RESUMO: Sepse se caracteriza pela presença de disfunção orgânica secundária à resposta inflamatória sistêmica desregulada, associada a uma infecção com elevadas taxas de mortalidade. As técnicas tradicionais baseadas no isolamento microbiológico são demoradas e podem atrasar o tratamento. O objetivo deste estudo foi comparar a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) bacteriana e fúngica e hemocultura em cães com sepse. Foram analisadas 88 amostras de sangue de cães com suspeita de sepse por meio de hemocultura e PCR para detectar DNA bacteriano e fúngico. Nas culturas sanguíneas, 20 (22,7%) amostras foram positivas para isolados bacterianos. No entanto, nenhuma amostra foi positiva para fungos. Através da análise por PCR, o DNA bacteriano foi detectado em 46 animais (52,3%), enquanto que o DNA fúngico estava presente em uma amostra (1,1%). Neste caso, a PCR apresenta importante valor diagnóstico em cães com infeções sanguíneas devido a sua rapidez e maior sensibilidade do que a isolamento por hemocultura.

ASSUNTO(S)

hemocultura pcr bacteremia fungemia

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