Quenching fotoquímico é indicativo de estresse iônico em limeira ácida ‘Tahiti’ enxertada em genótipos de citros

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2021-06

RESUMO

RESUMO Objetivou-se estudar fluorescência da clorofila ‘a’ e o quenching fotoquímico da limeira ácida ‘Tahiti’ enxertada em novos genótipos de citros sob irrigação com três tipos de água na fase de prefloração do primeiro ano de cultivo, no intuito de verificar se a fluorescência da clorofila ‘a’ e o quenching fotoquímico são indicativos do início do estresse iônico. No experimento, foram avaliados três condutividades elétricas da água de irrigação (0,14, 2,40 e 4,80 dS m-1), e 13 porta-enxertos de citros, correspondentes ao limoeiro ‘Cravo Santa Cruz’, três Citrandarins, a tangerineira ‘Sunki Tropical’ e oito híbridos de citros, todos enxertados com a limeira ácida ‘Tahiti’, no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Foi avaliada, aos 70 dias após o transplante, a fluorescência da clorofila ‘a’. O quenching fotoquímico indica início do estresse iônico em plantas de citros sob irrigação com águas salinas; a limeira ácida ‘Tahiti’ enxertada nos genótipos TSKC x (LCR x TR) - 059, limoeiro ‘Cravo Santa Cruz’, Citrandarin ‘Riverside’, Citrandarin ‘San Diego’ e TSKC x TRBK - 007 têm maior ativação de mecanismos de proteção por meio da fluorescência transiente.

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