Quantificação dos períodos de incubação, latente e infeccioso de Phakopsora pachyrhizi, em soja, por tempo cronológico e por graus-dia

AUTOR(ES)
FONTE

Summa phytopathol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-03

RESUMO

RESUMO Em experimentos conduzidos em câmara de crescimento determinou-se o tempo cronológico e os graus-dias acumulados para a duração dos períodos de incubação, latente e infeccioso de Phakopsora pachyrhizi nas cultivares BRSGO 7560 e BRS 246 RR. Folíolos de soja destacados foram acondicionados em caixas de acrílico tipo gerbox e inoculados com 20 x 103uredosporos/mL. O trabalho foi conduzido com fotoperíodo de 12 horas e nas temperaturas de 10ºC, 15ºC, 22ºC, 25ºC e 30ºC por 30 dias. Foram avaliadas lesões e urédias/cm2 e o número de urédias por lesão quantificados após o início da esporulação. Também foi quantificado o potencial de esporulação nos cultivares BRSGO 7560 e BRS 246 RR. As fases do processo de infecção podem ser quantificadas tanto pelo tempo cronológico como pelo calor acumulado. A cultivar BRSGO 7560 produziu 4.012,8 esporos/cm2 e a BRS 246 RR 7.348,4 uredosporos/cm2. O maior número de urédias foi produzido na temperatura de 25ºC em ambas as cultivar, entretanto, a BRS 246 RR apresentou 372,7 urédias/cm2 e a BRSGO 7560, 231,6 urédias/cm2. Nas temperaturas de 10ºC e 30°C não ocorreu infecção foliar em ambas as cultivares.

ASSUNTO(S)

glycine max temperatura ferrugem asiática

Documentos Relacionados